Metrô-DF participa de campanha contra importunação sexual
Ação é uma iniciativa da Secretaria da Mulher da Câmara dos Deputados, com parceria da WDN Brasil, Semob e do Metrô-DF
Texto: Cristine Gentil/Metrô-DF
Fotos: Maria Luiz Munhoz/Metrô-DF
(Brasília, 25/11/2021) – A Companhia do Metropolitano do Distrito Federal (Metrô-DF) participa, a partir de hoje (25), da Campanha “#RespeiteAsMina, contra a Importunação Sexual no Transporte Urbano do Distrito Federal, com o objetivo de combater o assédio e outras formas de violência contra a mulher quando usam o transporte público.
A campanha é uma iniciativa da Secretaria da Mulher da Câmara dos Deputados, com parceria da WDN Brasil (Rede de Mulheres pela Democracia, Desenvolvimento e Igualdade), da Secretaria de Transporte e Mobilidade do DF e do Metrô-DF. O projeto também recebeu adesão da Rodoviária de Brasília, do Terminal Rodoviário e das cinco empresas de transporte urbano que atuam no Distrito Federal.
O lançamento oficial da campanha foi hoje (25) na Rodoviária do Plano Piloto. Presente ao evento, o presidente do Metrô-DF, Handerson Cabral, reforçou o compromisso de manter a Companhia apoiando iniciativas de proteção à mulher e o pioneirismo em relação ao vagão exclusivo.
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“É uma honra participar desse momento tão especial. A proteção da mulher é uma questão muito importante para o Metrô-DF e há muito tempo, a Companhia já trabalha com o vagão exclusivo, uma iniciativa nossa que depois foi transformada em lei e que é uma forma de garantir um deslocamento seguro, sem importunação”, disse o presidente do Metrô-DF.
E continuou: “Um dia esperamos não ter mais essa necessidade e que as mulheres possam se deslocar sem nenhum risco. Mas até que isso aconteça vamos continuar com campanhas e outras iniciativas”.
O Metrô-DF divulgará a campanha, que pretende disseminar a mensagem sobre respeito ao direito de ir e vir de meninas e mulheres no transporte público, em todas as suas plataformas, incluindo as TVs dentro dos trens. Os filmes apontam o caminho da denúncia pelo canal 180 e divulgam também estatísticas de violência.